quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Resenha: O Melhor de Mim - Nicholas Sparks


Título: O Melhor de Mim
Titulo original: The best of me
Autor: Nicholas Sparks
ISBN: 9788580410495
Editora: Arqueiro
Ano: 2012
Páginas: 272


Sinopse: Na primavera de 1984, os estudantes Amanda Collier e Dawson Cole se apaixonaram perdidamente. Embora vivessem em mundos muito diferentes, o amor que sentiam um pelo outro parecia forte o bastante para desafiar todas as convenções de Oriental, a pequena cidade em que moravam.
Nascido em uma família de criminosos, o solitário Dawson acreditava que seu sentimento por Amanda lhe daria a força necessária para fugir do destino sombrio que parecia traçado para ele. Ela, uma garota bonita e de família tradicional, que sonhava entrar para uma universidade de renome, via no namorado um porto seguro para toda a sua paixão e seu espírito livre. Infelizmente, quando o verão do último ano de escola chegou ao fim, a realidade os separou de maneira cruel e implacável.
Vinte e cinco anos depois, eles estão de volta a Oriental para o velório de Tuck Hostetler, o homem que um dia abrigou Dawson, acobertou o namoro do casal e acabou se tornando o melhor amigo dos dois. Seguindo as instruções de cartas deixadas por Tuck, o casal redescobrirá sentimentos sufocados há décadas. Após tanto tempo afastados, Amanda e Dawson irão perceber que não tiveram a vida que esperavam e que nunca conseguiram esquecer o primeiro amor. Um único fim de semana juntos e talvez seus destinos mudem para sempre.
Num romance envolvente, Nicholas Sparks mostra toda a sua habilidade de contador de histórias e reafirma que o amor é a força mais poderosa do Universo – e que, quando duas pessoas se amam, nem a distância nem o tempo podem separá-las.

***


Primeiramente, recomendo a quem pretende lê-lo, que só comece, quando tiver algumas longas horas livres pela frente, apesar de que o início possa não ser muito interessante, se é que me entendem.

Aparentemente achei que tinha encontrado o primeiro livro “chatinho” do Nicholas Sparks. Não por parecer ser um romance clichê, o que não é problema algum pra mim (até gosto de romances clichês), mas porque realmente tive a leve impressão de que não iria superar minhas expectativas. Mas como sempre, ele consegue me fazer ficar horas seguidas com o nariz dentro do livro, só parando na última página.

Como vocês viram acima, o livro conta a história de Dawson e Amanda. Dawson era um jovem rapaz, de um bom coração, que tinha nascido na família mais violenta, cruel e vingativa da pequena cidade de Oriental. Do outro lado, Amanda, uma menina de uma família nobre e respeitada na cidade. Ai começa a história das duas pessoas que se apaixonam, mas, por causa de suas diferenças sociais, o relacionamento não é aceito pelos pais. Logo Amanda teve que mudar de cidade, e Dawson começou a enfrentar alguns problemas acabando também mudando-se para outro lugar, longe de Oriental.
Mais de vinte anos se passaram e ambos retornam à pequena cidade, devido a morte de Tuck, um amigo que “acobertava” o namoro escondido dos dois na adolescência (até então não tinha dado uma importância considerável a Tuck, vocês entenderão no desenrolar da história, de como ele passou de um senhor que era apontado como louco, à uma pessoa que teve uma vida, direi até que admirável).
Hoje, Dawson com 42 anos, vivia sozinho e trabalhava em uma plataforma de petróleo, e Amanda, casada e com três filhos.
Um plano elaborado por Tuck, antes de morrer, faz os dois se encontrarem, e bastou um olhar, para que todo aquele sentimento sufocado, voltasse à tona. Amanda tenta o máximo que pode resistir a seu sentimento por Dawson, que também não força nada por saber que Amanda está casada. Até que o inevitável acontece e Amanda se pega tendo que fazer a difícil escolha de abandonar uma vida construída com seu marido e filhos, e ficar com Dawson.

Por mais previsível que o livro aparenta ser, garanto que não é. Ele está recheado de grandes emoções e surpresas, contadas como só Nicholas sabe contar. É incrível a maneira que ele faz com que você se envolva com o a história em si. Vários momentos me peguei tremendo de nervosismo por Amanda, me preocupando com a vida de Dawson (não contei, mas em Oriental, Dawson corria perigo. Dois primos seus queriam o matar, por motivos que vocês só vão saber lendo), e tentando, também, não me apaixonar. Ele é muito bonzinho. Tudo bem que às vezes, vontade de lhe dar umas sacudidas, não faltaram.
E nos últimos capítulos... Haja folego e lágrimas. Principalmente quando você começa a perceber o porquê do título do livro se chamar, o melhor de mim.



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